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Veja a Programação semanal do SESC no #emcasacomsesc

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Hoje, segunda-feira, 22, o debate Lazer e sociedade: cenários e perspectivas fala da origem do ócio e a construção do lazer, e como são essenciais para a reflexão sobre privilégios e impedimentos que permeiam a sociedade. Estarão presentes a educadora e co-gestora da Rede de Bibliotecas Comunitárias Litera Sampa Bel Santos Mayer e o professor da UnB Fernando Mascarenhas, mediados pela professora da UFP Simone Rechia, com apresentação de Júlio César Pereira Junior (assistente técnico da Gerência de Desenvolvimento Físico-esportivo do Sesc São Paulo).

A terça-feira, 23, trará um diálogo sobre juventude e saúde mental, analisando os impactos emocionais da pandemia e do isolamento social nessa camada etária. O tema Jovens e Isolamento Social na Pandemia será debatido porElânia Lima, psicóloga, especialista em Gênero e Sexualidade e mestra em Educação Sexual, e Everson Anderson Arteiro, ator, poeta, atleta, cantor e agente cultural. Mediação e apresentação de Gabriela Neves, especialista em Gestão de Projetos Culturais, pelo CELACC/USP, e assistente técnica da Gerência de Estudos e Programas Sociais do Sesc São Paulo, responsável pelo Programa Juventudes.

Quarta-feira é dia de falar sobre Prevenção de Quedas – Mudar um Hábito Já Faz Diferença. O debate abre a Semana de Prevenção de Quedas, discutindo o conceito de quedas e seus respectivos fatores de risco intrínsecos e extrínsecos, assim como maneiras de prevenir as quedas através da mudança de hábitos de risco. Participam Tiago Alexandre, docente do Departamento de Gerontologia da Ufscar, e Marcelo Valente, Presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, com mediação e apresentação de Gustavo Nogueira de Paula, mestre em Linguística aplicada e assistente técnico da Gerência de Estudos e Programas Sociais (GEPROS) do Sesc São Paulo.

Na quinta-feira, 25, será transmitido o debate Lágrimas de morte, cantos de cura: saberes tradicionais em tempos de pandemia. Reunindo uma sacerdotisa do candomblé e uma etnomusicóloga, essa mesa apresenta percepções que as culturas afro-brasileiras – e em especial as religiões de matrizes africanas – e indígenas construíram a respeito do adoecimento, da cura e da morte. Estarão no debate Nívia Luz, ialorixá  do Terreiro Ilê Axé Oyá e coordenadora do Instituto Oyá, Rosângela Pereira de Tugny, doutora em música e musicologia pela Universidade de Tours (França), e, na mediação, Joaci Pereira Furtado, docente do Departamento de Ciência da Informação do Instituto de Arte e Comunicação Social da Universidade Federal Fluminense. A apresentação é de Dulci Lima, pesquisadora do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc.

E encerrando a programação da semana, no sábado, 27, a série Ideias apresenta o tema A periferia explica: Geração de renda e inclusão produtiva em tempos de pandemia.Diante das novas dinâmicas de vida causadas pela chegada da pandemia, serão apresentadas perspectivas de inserção social e geração de trabalho e renda a partir de pessoas e iniciativas periféricas, que construíram sua autonomia e suas próprias tecnologias de sobrevivência em um contexto social de vulnerabilidade desde sempre existente nos territórios que ocupam. Estarão presentes Marcelo Rocha, fundador d’A Banca, um negócio de Impacto da Periferia, e cocriador da ANIP – Articuladora de Negócios de Impacto da Periferia em parceria com a FGVcenn e a ARTEMISIA; e

Adriana Barbosa, a mulher por trás de toda a plataforma Feira Preta, a maior feira negra da América Latina para fomentar os negócios de empreendedores negros e atender consumidores afro ávidos por produtos que remetessem às suas raízes. A mediação é de Tiaraju Pablo D'Andrea, professor da Unifesp e coordenador do CEP (Centro de Estudos Periféricos). Apresentação de  Midiã Claudio, assistente da Gerência de Educação para a Sustentabilidade e Cidadania.

PROGRAMAÇÃO IDEIAS #EMCASACOMSESC

Dia 22/6, segunda, às 16h

Lazer e sociedade: cenários e perspectivas

Compreender a origem do ócio e a construção do lazer na sociedade são essenciais para a reflexão sobre privilégios e impedimentos que permeiam a sociedade. A urgência em ações efetivas que possam romper as diversas barreiras para que o lazer seja um direito efetivo de todas e todos, torna-se cada vez mais latente. As políticas públicas não são suficientes e quem acaba construindo pontes, principalmente nas regiões periféricas, são coletivos, organizações e instituições.

Participantes:

Bel Santos Mayer – Educadora e co-gestora da Rede de Bibliotecas Comunitárias Litera Sampa.

Fernando Mascarenhas – Professor da UnB.

Mediação:

Simone Rechia – Professora da UFP.

Apresentação:

Júlio César Pereira Junior – Assistente técnico da Gerência de Desenvolvimento Físico-esportivo do Sesc São Paulo

Dia 23/6, terça, às 16h

Jovens e Isolamento Social na Pandemia

Um diálogo sobre juventude e saúde mental em tempos de pandemia e isolamento social e seus impactos emocionais principalmente nos jovens.

Participantes:

Elânia Lima – Psicóloga, especialista em Gênero e Sexualidade, mestra em Educação Sexual. Oficineira pelo Projeto Sexualidade Aflorada, supervisora de processos educativos do Coletivo Masculinidade Quebrada, idealizadora e coordenadora de projetos no A Bordar Espaço Terapêutico.

Everson Anderson Arteiro – Ator, poeta, atleta, cantor e agente cultural. Seu mais recente trabalho no cinema foi a série “Irmandade” (Netflix).

Mediação e apresentação:

Gabriela Neves – Especialista em Gestão de Projetos Culturais, pelo CELACC/USP. Assistente técnica da Gerência de Estudos e Programas Sociais do Sesc São Paulo, responsável pelo Programa Juventudes.

Dia 24/6, quarta, às 16h

Prevenção de Quedas – Mudar um Hábito Já Faz Diferença

O bate papo abre a Semana de Prevenção de Quedas com o tema “Mudar um hábito já faz diferença”. Será discutido o conceito de quedas e seus respectivos fatores de risco intrínsecos e extrínsecos assim como maneiras de prevenir as quedas através da mudança de hábitos de risco.

Participantes:

Tiago Alexandre – Docente do Departamento de Gerontologia da Ufscar. Pós-Doutor em Epidemiologia pela University College London.

Marcelo Valente – Presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia – secção São Paulo (2018-2020). Professor do setor de Geriatria da Faculdade de Medicina do ABC e da Santa Casa de São Paulo.

Mediação e apresentação:

Gustavo Nogueira de Paula – Mestre em Linguística aplicada e assistente técnico da Gerência de Estudos e Programas Sociais (GEPROS) do Sesc São Paulo.

Dia 25/6, quinta, às 16h.

Lágrimas de morte, cantos de cura: saberes tradicionais em tempos de pandemia

Reunindo uma sacerdotisa do candomblé e uma etnomusicóloga, esta mesa apresenta e debate percepções que as culturas afro-brasileiras – e em especial as religiões de matrizes africanas – e indígenas construíram a respeito do adoecimento, da cura e da morte.

Essa mesa será a primeira de outras ações que irão compor o projeto: “PANDEMIA: PASSADO, PRESENTE, FUTURO”, propondo diálogos entre áreas do conhecimento que parecem distantes nas discussões sobre a pandemia de Covid-19 – as ciências da saúde, as humanidades, as artes e os saberes tradicionais.

Estas ações serão compostas por especialistas, possibilitando uma conversa entre profissionais da saúde e escritores(as), estudiosos(as) da língua ou da literatura, religiosos(as) e artistas plásticos(as), sobre os cenários passados e presentes e as perspectivas quanto às mudanças impostas por surtos epidemiológicos como esse que está  em curso, com características particularmente agudas no Brasil. Mais que simples diagnóstico da situação, trata-se de refletir, sob pontos de vista diferentes, e sem perder a referência do passado, sobre um futuro próximo cada vez mais  incerto, partindo do multifacetado acervo cultural e científico brasileiro.

Participantes:

Nívia Luz – iarolixá do Terreiro Ilê Axé Oyá e coordenadora do Instituto Oyá, é graduada em turismo e mestra em cultura e sociedade pela Universidade Federal da Bahia

Rosângela Pereira de Tugny – Doutora em música e musicologia pela Universidade de Tours (França), é professora do Centro de Formação em Artes da Universidade Federal do Sul da Bahia e autora de Escuta e poder na estética tikmũ’ũn maxakali.

Mediação:

Joaci Pereira Furtado – Docente do Departamento de Ciência da Informação do Instituto de Arte e Comunicação Social da Universidade Federal Fluminense.

Apresentação: 
Dulci Lima – Pesquisadora do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc.

Dia 27/6, sábado, às 16h

A periferia explica: Geração de renda e inclusão produtiva em tempos de pandemia

Diante das novas dinâmicas de vida causadas pela chegada da pandemia, serão apresentadas perspectivas de inserção social e geração de trabalho e renda a partir de pessoas e iniciativas periféricas, que construíram sua autonomia e suas próprias tecnologias de sobrevivência em um contexto social de vulnerabilidade desde sempre existente nos territórios que ocupam.

Participantes:

Marcelo Rocha – Conhecido como DJ Bola A Banca, é pai de 3 filhos e Dj da banda Abôrigens. Fundou A Banca, um negócio de Impacto da Periferia, co-criou a ANIP – Articuladora de Negócios de Impacto da Periferia em parceria com a FGVcenn e a ARTEMISIA, é conselheiro do Instituto Coca Cola Brasil e Fellow da Social Good Brasil e da Ashoka.

Adriana Barbosa – É a mulher por trás de toda a plataforma Feira Preta, a maior feira negra da América Latina, para fomentar os negócios de empreendedores negros e atender consumidores afro ávidos por produtos que remetessem às suas raízes. O projeto se expandiu e hoje Adriana capacita empreendedores por todo o Brasil para desenvolver suas empresas.

Mediação:

Tiaraju Pablo D’Andrea – professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) Campus Zona Leste/Instituto das Cidades. Coordenador do CEP (Centro de Estudos Periféricos).

Apresentação:
Midiã Claudio – Assistente da Gerência de Educação para a Sustentabilidade e Cidadania.

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